"Conhecendo o coração de Jesus"

"Conhecendo o coração de Jesus"

terça-feira, 21 de junho de 2011

Continuando....A Esposa...

3- “ADAPTE-SE A ELE “
“Certa esposa estava cansada da infindável programação dos jogos do marido, dos compromissos e entrevistas. Ela sentia-se só, esquecida e abandonada. Esta noite, ela teria que apanhá-lo no aeroporto e estava a fim de derramar toda a sua raiva em cima dele. Deveria pedir que ele deixasse o futebol? Exigir mais tempo em casa? Ameaçá-lo? Tudo isto ela já havia tentado por uns dois anos.
O que fazer neste caso? Conter seu amor? Fazê-lo implorar sua afeição? Bancar a mártir? Tudo isto ela já havia tentado e o resultado foi… nenhum!
O que fazer? ADAPTAR-SE era o único meio que deveria ser usado para o seu casamento dar certo. E foi isto que ela fez. Mesmo tendo ele, algumas vezes, passado semanas fora de casa, ela procurava tornar o ambiente da casa atraente de modo que ele não sentisse vontade de se afastar dela. Ela procurou não fazê-lo sentir-se culpado mas, ao contrário, tratou-o como um rei e fê-lo sentir prazer de estar ao seu lado.
- O que aconteceu com você, querida? Está diferente!
Sua esposa sabia que nada havia mudado, a não ser a sua decisão em adaptar-se.
Certa noite, seu esposo disse-lhe: “Amo-a tanto neste momento que, se você me pedisse para deixar de jogar futebol, eu o faria.
Ela não fez este pedido, pois havia de coração se adaptado ao modo de vida de seu marido.”
Pode surgir, entre nós mulheres a seguinte pergunta:”Este processo de adaptação não coloca a mulher numa posição de escrava ou capacho?”
Uma mulher que ama o marido e quer ter um casamento feliz não é nem escrava nem capacho. Graciosamente, ela opta por adaptar-se à maneira de seu marido, embora, muitas vezes, não deseje fazê-lo. Ele, em troca, responderá agradecido deixando, muitas vezes, decisões a cargo dela.
Veja o que disse a esposa de um advogado:
“Não fui educada a adaptar-me a homem algum. Sempre aprendi que não devia confiar nos homens. Os homens só pensam em si mesmos, e, se você tem que viver com um para o resto da sua vida, acabe com ele antes que ele acabe com você. Depois de ouvir muitos conselhos e ler a Palavra de Deus, vi que um homem não deseja uma esposa importuna, mas também não quer um capacho. Quer uma mulher com dignidade, opinião e coragem, mas que deixa a decisão final a seu cargo.”
Adaptar-se às suas atividades, seus amigos e sua comida não é sempre fácil, mas é acertado.
Vejamos outros exemplos:
“No dia 15 de janeiro de 1972, Margrethe Alexandrine Thorhildur Ingrid tornou-se Rainha Margrethe II da Dinamarca. Desde a infância fora educada para a tarefa de tornar-se rainha um dia. Recebera a mais refinada educação, treinamento militar, e estava preparada, sob todos os aspectos, para ser rainha.
Seu marido, Príncipe Hendrik, não preenche qualquer função constitucional, a não ser como marido da rainha. Mas não é segredo o fato de que, em casa,quem manda é Hendrik. – Desde pequena, disse Margrethe no dia de seu noivado, – acreditava que, mesmo estando em primeiro lugar oficialmente, poderia colocar-me em segundo lugar no casamento.
Se uma rainha de verdade, que poderia exigir subserviência de seu marido, pensa deste modo, podemos nós, rainhas, fazer por menos?”
1Pedro 3:1 nos diz … “Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios marido; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra.”
“Certa esposa discordou com seu marido a respeito dos planos para o dia de “Thanksgiving”. O esposo queria ficar em casa, fazer algum trabalho em casa, e desfrutar do ambiente da família; ela desejava passar uns dias fora. Discutiram ambas as alternativas, porém, obviamente, juntos só poderíamos fazer uma coisa. Finalmente, concordei que ele deveria divertir-se naquele fim-de-semana, e que participaria, de boa vontade e entusiasticamente, de qualquer programa que ele planejasse. Para minha surpresa, ele anunciou algumas horas mais tarde: “Faça a malas, vamos sair por alguns dias!”
“Júlia, uma mulher muito bonita, casou-se com um homem que adorava acampar. Ela não era do tipo que gostava da vida ao ar livre e, geralmente, ficava em casa quando seu esposo saía em seus passeios pelo mato. Ela mencionou seu problema a uma amiga crente dizendo: “Não suporto estes passeios pela selva, mas irei com ele da próxima vez. Sei o quanto ele adora tudo isto e eu o amo!”
Naquela noite, em vez de ficar bordando, enquanto seu esposo preparava o material do acampamento, ela juntou-se a ele na garagem para fazer-lhe companhia. Enquanto ele trabalhava ao acaso, ela não falou muito, mas ficou perto dele. No dia seguinte, seu esposo chegou em casa cheio de “boas notícias”, como ele chamava. A jovem esposa pensou que ele havia vendido as barracas, mas quando ouviu as notícias, sorriu debilmente e engoliu seu desapontamento. Ele exibia a compra dos melhores colchões de acampamento existentes!
Chegou o verão e arrumaram as malas, partindo, com suas três crianças, para percorrer o país acampando.
Certo dia, sua amiga recebeu um cartão dela que dizia:
“Até agora, a esposa exemplar sobreviveu a mordidas de mosquitos, um pé quebrado, temperatura altíssimas e baixíssimas, e agora a chuva, com um sorriso. Maquilagem no rosto todas as manhãs desde as sete horas (agh!) e babadinhos até em meu pijama de flanela. Estou me transformando naquela esposa que todo homem gostaria de ter. Meu esposo também já se transformou no esposo que toda a mulher gostaria de ter e, agora, nos hospedamos em hotéis encantadores, quentes e secos, com água corrente e, acima de tudo – ELETRICIDADE!”
“Uma esposa, querendo salvar seu casamento planejou um jantar primoroso com vela, música e uma boa refeição. Veja se este exemplo se parece com sua vida:
Primeiramente, ela passou a ferro seu “lindo” vestido vermelho e com rolos no cabelo, mergulhou em um banho de espuma. Dois minutos depois, a porta da frente bateu, e seu marido entrou – às quatro horas da tarde! Ia gritar: “Por que veio tão cedo para casa?” mas não deixou esta frase escapar. Estava decidida a adaptar-se a seus planos. Quando ela o beijou com calor, ele disse: “Que há para o jantar? Estou morrendo de fome. Vamos comer logo.” Foi-se o jantar das sete à luz de candelabros, mas ela vestiu-se e correu para a cozinha.
O sol ainda brilhava quando ela acendeu as velas e serviu o jantar às cinco e vinte. Abruptamente,ás cinco e quarenta e cinco, seu marido saiu de casa para um jogo de cartas com os amigos. “”Estarei em casa por volta de meia-noite”, disse ele. “Não fique acordada esperando.”
Ela porém, em vez de ficar com raiva por seu plano ter ido de água abaixo, murmurou no ouvido do marido “Sentirei sua falta, querido. Estarei esperando quando você voltar.” Por incrível que pareça, ele chegou em casa às oito e tiveram momentos maravilhosos naquela noite.”

Beijinhos e até amanhã!

Mo

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