"Conhecendo o coração de Jesus"

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

A ESPOSA QUE TODO MARIDO GOSTARIA DE TER...

Pv 31:30 “Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada.”
Para me tornar “aquela esposa que todo marido gostaria de ter” não tenho que ser simplesmente uma boa dona de casa mas tenho que ser a rainha do meu lar e aceitar o meu esposo como rei; não tenho que ser simplesmente uma companheira sexual que se submete aos desejos do esposo, mas tenho que ser uma esposa romântica e apaixonada; não tenho que ser simplesmente babá dos meus filhos, mas tenho que ser um exemplo que os influencia a destacar-se e a progredir.
Para me tornar aquela “esposa que todo marido gostaria de ter” tenho que cumprir os 4 As seguintes:
1 – ACEITAR meu marido como ele é.
2 – ADMIRÁ-LO todos os dias.
3 – ADAPTAR-ME a seu modo de vida.
4 – APRECIAR tudo que ele fizer por mim.

1 – “ACEITE-O!”
É intenção da maioria de nós mulheres, quando estamos namorando ou estamos noivas, querermos modificar os nossos futuros maridos (se são descrentes, tornar-se-ão crentes fervorosos; se são beberrões, certamente, tornar-se-ão homens sóbrios e maridos exemplares; se são respondões e desobedientes aos pais, certamente, por amor a nós, tornar-se-ão pessoas mansas, amorosas…) Por que somos tolas? Isto nunca dá certo! A nossa insistência em tentar mudá-lo só o deixa infeliz. O homem precisa ser aceito como é, exatamente como é. Você acha que ele querer ser aceito é errado? E você? E eu? Será que não queremos ser aceitas? Se ao invés de vivermos lutando para modificá-lo, aceitássemos a sua maneira de ser, então ele iria se convencer de que nós, realmente, o amamos.
Vejamos o exemplo de uma mulher que agia com o marido do mesmo modo que agia com as crianças – dando ordens, como se fosse sua mãe:
“Infelizmente, sou insuportável por natureza. Não porque queira – parece que as coisas simplesmente vão acontecendo. Importunar os outros é meu passatempo. Durante o dia inteiro ordeno às crianças:
- Apanhem suas roupas, escovem os dentes, levantem-se da cama!
Quando meu marido chega em casa, naturalmente continuo a comandar.
- Leve o lixo para fora de casa, seja gentil com a mamãe, sorria para os outros, e assim por diante.
Seis anos seguidos importunei meu esposo com os mesmos assuntos, dia após dia. Finalmente, ele não podia mais agüentar. Falou-me com firmeza uma noite:
- Chega de me importunar! Já ouvi, desde a primeira vez. Não sou seu filho, sou seu marido!
Fiquei um pouco chocada a princípio, mas não consegui tirar da mente aquelas palavras. Senti-me impotente. Não concebia que o lixo poderia ser levado para fora de casa se eu não lembrasse Charlie de fazê-lo a cada hora. Afinal, só estava tentando ajudar!
Repassei mentalmente a semana anterior e detive-me em câmera lenta, nas cenas mais marcantes. Notei que as reações de Charlie haviam caído em rotina. Se o importunava sem parar, ele simplesmente ignorava-me; já me havia ouvido da primeira vez. Se não se calava, como sempre costumava fazer, Charlie explodia.
- Você está sempre me mandando levar o lixo para fora de casa, explodiu ele uma noite. – Hoje já me pediu quatro vezes. Você sabe que no fim o lixo sempre é retirado. Mas recuso-me deliberadamente a fazê-lo até que você pare de me importunar! Acossado, lutava pelo direito de ser ele mesmo, contrariando-me para provar que era o líder!
Começava eu a assumir as características de uma segunda mãe, e, segundo os psiquiatras, não havia possibilidade de meu marido sentir-se romântico ao lado de uma segunda mãe.
De uma coisa estava certa. Importuná-lo não dava bom resultado. Decidi, naquela noite, não insistir sobre a estória do lixo. Não diria uma palavra, mesmo que lá ficasse por semanas a fio. Mas para minha surpresa, Charlie levou o lixo para fora naquela mesma noite – sem qualquer colaboração de minha parte! Incrível!” (Ler Pro 31:26)
O marido deve sentir-se livre na intimidade do seu lar, livre para fazer o que quiser, mesmo que isto signifique deixar a pia do banheiro suja de pasta, suas camisas penduradas nas cadeiras, livros e papéis – que para ele são importantes – espalhados pela casa, comer feijão todos os dias. Importuná-lo por causa destas coisas triviais, só vai chateá-lo e fazê-lo sair de casa. Procure olhar o lado positivo de seu marido. Procure ver nele as mesmas características boas que você descobriu quando estavam noivos, e procure não se incomodar mais com seus defeitos, pois só assim você voltará a amá-lo muito mais do que antes. Seu marido é o que é. Aceite-o assim!
Se você perdeu o amor que tinha pelo seu marido, por que não pedir a Deus para recuperá-lo? Se você deseja que seu casamento tenha êxito, deve decidir ACEITÁ-LO. A decisão é sua – você decide se quer ficar toda a sua vida cheia der ressentimento ou ACEITAR seu marido. Amar é ACEITÁ-LO do jeito que ele é. Vejam algumas dicas:
a) Tolerância não é aceitação;
b) Seu marido necessita de sua aceitação;
c) Nunca o compare com outro homem;
d) Ele nunca confiará em você quando sentir que você o critica ou tenta mudá-lo;
e) Aceite sua fraquezas e valores;
f) Seu marido precisa sentir-se importante, amado e ACEITO.
A vida é muito curta para deter-se nas fraquezas dos seres humanos. Concentre-se em seus valores.

Fonte: Estudos Cristãos


Beijinhos e até amanhã!
Mo

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